quinta-feira, 23 de maio de 2013




 

Um homem tentava escrever em seu pequeno caderno
O nome de uma mulher,
Dentre tantos nomes,
Um aparecia sempre.
Repetindo... Repetindo...
Tentava começar e recomeçar,
Mas, de nada adiantou,
Era apenas um que queria ser escrito.
No fim das contas,
As palavras existem e podem
Ser usadas para dissimular,
Uma coisa ou outra.
Pedi mais uma garrafa de vinho e saí
Com meu jornal, mais uma vez vou ler as páginas policiais.
Senhor Lord Byron que perdoe-me a afronta de hoje.



Thomas

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