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segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
terça-feira, 27 de novembro de 2012
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
O amor prende!
E tanto é uma prisão que não sobrou nada do que passou.
Não há saudades, só nós, apenas nós.
E dessa prisão não tento fugir,
É estar preso por querer.
Egoísta por consciência,
Tudo se torna o resto do mundo.
Quero que esta prisão se estreite
Até apertar meus ossos nos teus.
O amor é uma prisão que te liberta das garras da tristeza
E da famigerada angústia da solidão!!
Quanta pobreza está em viver só...
Chega de vigiar e punir!
Ah! Doce prisão feita para duas almas, apenas!!Thomas
terça-feira, 6 de novembro de 2012
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Deixe-me!
Deixe-me errar, dar com a boca no chão,
sentir o cascálho nos dentes
Assim, como é preciso comer a carne e beber
o sumo doce do fruto passageiro da paixão
Deixe-me errar e descobrir que
o que eu perdi
era bom
e se foi sem piedade
Deixe-me errar em paz!
Deixe-me sentir o gosto do Morcego que grita;
- Volte Fulana, porque a Loucura não me dá trégua, volte agora eu tenho pressa!
E Fulana não irá voltar, por que estará nos braços da Distância...
Deixe-me cair e sentir a sensação da queda e da dor,
Ter os joelhos doloridos,
Deixe-me errar em paz!!
Thomas
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Vou construir um Zigurate para você!
Do mesmo modo que os Sumérios e babilônicos o fizeram,
Para que possas andar sobre o meu jardim sem
Medo de ser roubada por um Latro Animas!
Thomas
Je vais construire une ziggourat pour vous!
Tout comme les Sumériens et les Babyloniens ont fait,
Ainsi, vous pouvez vous promener dans mon jardin, sans
La peur d'être volé par un Animas latro!
Thomas
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
A questão não é viver para alguém,
Não é viver em função de alguém,
Isso é doença e
E doença tem cura,
O amor não.
Não é viver de alguém,
Isso é vampirismo
Ou parasitismo,
Bom, disso o mundo tá cheio...
É sim, viver COM alguém,
Isso é uma escolha
Que o amor nos proporciona.
É proporcional! Harmônico! Te amo! Amo! Amo!
Thomas
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
A música repete... Repete incessantemente
Olho os minutos derretendo dentro do relógio, me deixando para trás...
O sol está cada vez mais baixo,
Parece querer ir embora mais cedo hoje,
Aquela velha tristeza quer voltar
E eu deixo, não impeço,
Confesso até gostar de sua presença feliz.
No mais, parece que vai me restar apenas isto,
A velha tristeza, os velhos livros,
Os diários que nunca serão lidos...
O sol se cobrindo em lençóis de horizonte
A música repetindo, repetindo...
Thomas
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
terça-feira, 14 de agosto de 2012
O Amor anda reclamando,
O Amor está cansado de ser amado
Está cansado de ser chamado de Amor,
Anda fadigado de tanto ser sentido, querido, pedido, perdido...
De ter e ser tão intenso.
De ser tão quente tão de repente
E ter que esfriar tão rápido.
O Amor está cansado de ser amado,
Hoje ele saiu armado por aí,
Andando por becos escuros
Procurando brigas, desavenças,
Alguma desordem nas ruas, nas vielas,
Calçadas imundas, vasos, veias,
Nos tecidos do coração de alguém
Que hoje ao acordar fez um pedido displicente: - Hoje eu quero encontrar um amor.
Thomas
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Os pedaços... De quem?
As castas,
Dos povos... A tua!
As frestas,
Do peito!
As flechas,
No peito!
Os passos!
A culpa,
A tua! A minha!
A distância,
A nossa!
A esfera no tempo,
O tempo... O tempo... O tempo...
A sede,
De você, por você, só para você!
A morte da sede... Saciar...
A causa...
O efeito...
A felicidade medida,
A tristeza desmedida...
Quantas coisas entre nós...
O muro...Silêncio...
A paz que não tenho...
Thomas
Os pedaços... De quem?
As castas,
Dos povos... A tua!
As frestas,
Do peito!
As flechas,
No peito!
Os passos!
A culpa,
A tua! A minha!
A distância,
A nossa!
A esfera no tempo,
O tempo... O tempo... O tempo...
A sede,
De você, por você, só para você!
A morte da sede... Saciar...
A causa...
O efeito...
A felicidade medida,
A tristeza desmedida...
Quantas coisas entre nós...
O muro...Silêncio...
A paz que não tenho...
Thomas
sexta-feira, 4 de maio de 2012
sexta-feira, 20 de abril de 2012
quinta-feira, 29 de março de 2012
sexta-feira, 23 de março de 2012
Dentro desse sótão
Há tantas coisas;
Blusas usadas na infância,
Cartas da primeira namorada,
Pijamas que nunca sonharam,
Poeira de tantos anos,
Cheiro de mofo,
Numa caixa azul o cheiro de minha mãe,
Cheiro de saudade no ar de repente...
Uma velha carteira do meu pai,
Garrafas que devoraram meu pai...
Pétalas secas de algum buquê...
Digitais de alguém,
Relógios marcando o tempo para os objetos,
Trabalhando em vão...
Quadros, gravuras,
Paisagens de lugares que nunca conheci.
Bússola apontando para o norte.
Mapas, atlas...
Livros que fazem peso, outros que me fazem leve.
Cadernetas de dívidas antigas,
Frascos vazios de perfumes dela...
Cata-vento,
Balões murchos,
Maços de cigarros velhos,
Cores empoeiradas,
Uma faca para matar Clara,
Botões, pena, nanquim,
Citara sem cordas, giz, sapatos,
Tintas secas...
Um baú de couro,
Dentro uma moeda de ouro.
Fantasmas que não acabam mais...
Sou um coveiro desajeitado,
Tenho um cemitério de coisas que não sei cuidar,
Por que, também não soube quando elas estavam vivas.
Thomas
Thomas
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